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1.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 9(2): 207-213, abr.-jun. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-518141

ABSTRACT

OBJETIVOS: estudar prevalência de depressão pósparto e sua correlação com alterações tireoidianas maternas. MÉTODOS: estudo observacional descritivo transversal realizado com 292 mulheres entre 31 e 180 dias após o parto, atendidas em unidades de saúde pública da Região Metroplitana de Vitória, Espírito Santo, Brasil. Analisou-se a amostra segundo características sociodemográficas e clínico-obstétricas. Definiu-se transtorno depressivo pelo escore igual ou superior a 12 na Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS). A avaliação tireoidiana foi realizada por dosagens séricas de hormônio tireo-estimulante (TSH), tiroxina livre (T4 livre) e dos anticorpos anti-peroxidase (TPO). Para avaliação dos resultados utilizamos técnicas de análise descritiva e teste do χ2, adotando nível de significância de 5 por cento. RESULTADOS: 115 mulheres (39,4 por cento) apresentaram escores iguais ou superiores a 12 na EPDS, sendo consideradas deprimidas; 117 (60,6 por cento), com escores inferiores a 12, foram consideradas não deprimidas. A prevalência de depressão pós-parto no grupo com alterações tireoidianas foi de 36 por cento e no grupo sem alterações tireoidianas foi de 40 por cento. Não houve diferença estatisticamente significante na frequência de depressão entre as pacientes com e sem alterações tireoidianas (χ2=0,131;p=0,717). CONCLUSÕES: a frequência de DPP foi elevada, não sendo observada associação entre depressão pós-parto e alterações tireoidianas.


OBJECTIVES: to investigate the prevalence of post partum depression and its correlation with thyroid dysfunction in mothers. METHODS: a descriptive, cross-cutting observational study carried out among 292 women between the 31st and 180th days post partum, attending public health units in the Metropolitan Region of Vitória, in the State of Espírito Santo, Brazil. The sample was analyzed for socio-demographic and clinical-obstetric characteristics. A depressive disorder was defined by a score greater than or equal to twelve on the Edinburgh Post-Partum Depression Scale (EPDS). The thyroid was assessed using serum dosages of thyroid stimulating hormone, (TSH), free thyroxin (T4 free) and anti-peroxidase antibodies (TPO). Evaluation of the results was carried out using descriptive analysis and the χ2 test, with a level of significance of 5 percent. RESULTS: 115 women (39.4 percent) scored higher than 12 on the EPDS and were thereby deemed to be depressed; 117 (60.6 percent) scoring lower than 12 were considered not to be depressed. The prevalence of post-partum depression in the group with thyroid dysfunction was 36 percent and 40 percent in the group without thyroid dysfunction. There was no statistically significant difference in the frequency of depression between patients with or without thyroid dysfunction (χ2=0.131;p=0.717). CONCLUSIONS: the frequency of PPD was high but no association was observed between post-partum depression and thyroid dysfunction.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Depression, Postpartum , Thyroiditis/complications
2.
São Paulo; s.n; 2004. [89] p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-419350

ABSTRACT

Objetivos: comparar a expressão imuno-histoquímica da oncoproteína c-erbB-2 e da proteína p53, supressora de tumor, em tecido molar fixado, de pacientes que apresentaram tumor trofoblástico gestacional com a daquelas com remissão espontânea e estimar ponto de corte na imuno-expressão dessas proteínas, na avaliação da evolução da mola hidatiforme. Método: observacional descritivo com grupo de comparação. O tamanho amostral constituiu-se por casos de mola hidatiforme com progressão para tumor trofoblástico gestacional do Setor de Doença Trofoblástica Gestacional da UNIFESPEPM, e o grupo de comparação a casos de mola hidatiforme, com evolução benigna, todos com possibilidade de avaliação imuno-histoquímica, atendidos no período de janeiro de 1993 a junho de 2002. 68 espécimes de tecido fixado de mola hidatiforme, 36, do grupo com evolução para tumor trofoblástico gestacional (Grupo de Estudo), e 32, do grupo com remissão espontânea (Grupo-Controle), foram submetidos ao estudo imunohistoquímico para pesquisa das proteínas c-erbB-2 e p53. Avaliou-se a expressão de c-erbB-2 segundo dois critérios: quantitativo, representado pela porcentagem de células com membrana citoplasmática totalmente delineada e semi-quantitativo nas categorias: negativo, positivo fraco e positivo forte. O p53 foi avaliado segundo a porcentagem de células com núcleos corados. Somente após leitura das lâminas identificou-se o grupo a que cada uma das lâminas pertencia. Para comparar o resultado da imuno-expressão dessas proteínas entre os dois grupos, utilizou-se: Teste t de Student e Prova de Mann- Whitney. Para estimar ponto de corte na imunoexpressão de c-erbB-2 e p53, na avaliação da evolução da mola hidatiforme, utilizou-se: curva ROC e análise de regressão logística. Resultados: As imuno-expressões das proteínas c-erbB-2 e p53 foram significantemente maiores, nas molas hidatiformes que evoluíram para malignização, que naquelas com remissão espontânea. As imuno-expressões não possibilitaram apurar ponto de corte ideal para avaliar a evolução da mola hidatiforme. Conclusões: a imuno-expressão de c-erbB-2 e p53, nas molas hidatiformes pode auxiliar na avaliação das suas evoluções, pois foi significantemente maior no grupo que evoluiu para malignidade


Subject(s)
Genes, erbB-2 , Genes, p53 , Hydatidiform Mole , Oncogenes , Trophoblastic Neoplasms
3.
Ars cvrandi ; 25(7): 34, 36, 38, passim, jul. 1992. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-198276

ABSTRACT

Os relatos da literatura mostram que a mola hidatiforme ocorre com mais freqüência na terceira década da vida, porém, se comparados o número de molas hidatiformes e o número de gravidezes por faixa etária, a incidência , maior nos extremos do menacme, ou seja, nas adolescentes e em mulheres acima de 40 anos. A evoluçäo para as formas malignas, segundo vários autores, é predominantemente após os 40-45 anos. No período de janeiro/1980 a dezembro/1989 foram atendidas na Escola Paulista de Medicina, 75 pacientes que tiveram mola hidatiforme. Dez evoluíram para malignizaçäo. A média da idade neste grupo foi de 25,1 anos e no grupo com remissäo completa foi de 25,2 anos.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Gestational Age , Hydatidiform Mole/diagnosis , Age Factors , Prognosis , Retrospective Studies
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